Podemos afirmar que não se trata de um pássaro, nem é um gênero de ocorrência exclusivamente brasileira, embora a espécie brasiliensis seja própria do Brasil, há indícios de que fora detectado há 500 anos atrás, é um patógeno, mas não é próprio nem descoberto no âmbito da ciência biológica, embora necessite da forma humana para se manifestar. O Corruptus é um mal do caráter, está no DNA de todo ser humano, mas, em umas pessoas é de caráter recessivo, enquanto em outras é dominante, ou plena e francamente dominante. Portanto, não é vírus, bactéria, nem pertence a classe insecta. No Brasil, as espécies que mais se manifestam e representam grande perigo à nação, ou mais especificamente, aos cofres públicos são o Corruptus brasiliensis executivus, o Corruptus brasiliensis legislativus e o Corruptus brasiliensis judiciarius. Estes podem se manifestar, quando encontram ambiente propício, nas esferas municipal, estadual e federal. Por isso, quando se deseja caracterizar o ambiente ou esfera de ação deste nefasto ser, coloca-se após o seu nome a letra inicial do ambiente em alusão. Assim, o Corruptus brasiliensis executivo m., refere-se ao brasileiro ou a brasileira de caráter manifestamente corrupto, que se nutre da subtração dos cofres públicos no poder executivo municipal. Mas, é comum que Corruptus de esferas de atuação diferentes ajam em perfeita sintonia, ou seja, têm ação sincronizada, em cadeia.
Todos são igualmente lesivos ao erário. Vale acrescentar que o Corruptus é um mal próprio à esfera pública, tendo na esfera privada a indução de um outro patógeno do mesmo gênero conhecido como Corruptus corruptoris, vulgarmente conhecido como corruptor, que age em parceria com as outras espécies alimentando-as para que estas possam ser cada vez mais danosas ao ambiente em que atuam.
Há quem afirme que no Brasil o maior de todos os males é a corrupção, ou seja, os estragos causados pelo Corruptus. Dizem que nem mesmo os estragos causados pelas intempéries climáticas se comparam à maldade e aos danos próprios da ação do Corruptus. Isto se explica pelo fato de o Corruptus ser tão malvado que mesmo num ambiente de estragos causados por secas, enchentes, terremotos, ou vulcões, o Corruptus age se aproveitando da situação, chegando mesmo a roubar até do flagelo decorrente do caos que se instala nessas situações. Só para se ter uma idéia do nível que chega a maldade dos seres do gênero Corruptus, eles são mais desastrosos que as guerras, uma vez que numa nação em estado de guerra, sob irreparáveis danos – morte, fome, desabrigo, miséria, o Corruptus se manifesta para tirar proveito da situação e, como é de costume, agravar o estado de necessidade da população. O Corruptus se nutre essencialmente da miséria humana e dentre as classes sociais, os pobres são as suas vítimas preferenciais. A fartura do Corruptus significa a falta de moradia, hospitais - leitos hospitalares ou a negligência dos serviços de saúde, a falta de transporte, segurança, alimentos, saneamento básico, educação, postos de trabalho e outros bens e serviços essenciais às pessoas das classes mais populares. O Corruptus quando age no âmbito das classes sem privilégios é chamado ladrão, contudo, esta não é uma terminologia própria da High society, habitat próprio, preferencial e costumeiro do gênero. Aliás há indícios de que a terminologia foi criada para distinguir ladrões de classes distintas, e ainda, porque o Corruptus por se tratar de um fino rapace, utiliza-se de meios refinados para subtrair o patrimônio público.
Todos são igualmente lesivos ao erário. Vale acrescentar que o Corruptus é um mal próprio à esfera pública, tendo na esfera privada a indução de um outro patógeno do mesmo gênero conhecido como Corruptus corruptoris, vulgarmente conhecido como corruptor, que age em parceria com as outras espécies alimentando-as para que estas possam ser cada vez mais danosas ao ambiente em que atuam.
Há quem afirme que no Brasil o maior de todos os males é a corrupção, ou seja, os estragos causados pelo Corruptus. Dizem que nem mesmo os estragos causados pelas intempéries climáticas se comparam à maldade e aos danos próprios da ação do Corruptus. Isto se explica pelo fato de o Corruptus ser tão malvado que mesmo num ambiente de estragos causados por secas, enchentes, terremotos, ou vulcões, o Corruptus age se aproveitando da situação, chegando mesmo a roubar até do flagelo decorrente do caos que se instala nessas situações. Só para se ter uma idéia do nível que chega a maldade dos seres do gênero Corruptus, eles são mais desastrosos que as guerras, uma vez que numa nação em estado de guerra, sob irreparáveis danos – morte, fome, desabrigo, miséria, o Corruptus se manifesta para tirar proveito da situação e, como é de costume, agravar o estado de necessidade da população. O Corruptus se nutre essencialmente da miséria humana e dentre as classes sociais, os pobres são as suas vítimas preferenciais. A fartura do Corruptus significa a falta de moradia, hospitais - leitos hospitalares ou a negligência dos serviços de saúde, a falta de transporte, segurança, alimentos, saneamento básico, educação, postos de trabalho e outros bens e serviços essenciais às pessoas das classes mais populares. O Corruptus quando age no âmbito das classes sem privilégios é chamado ladrão, contudo, esta não é uma terminologia própria da High society, habitat próprio, preferencial e costumeiro do gênero. Aliás há indícios de que a terminologia foi criada para distinguir ladrões de classes distintas, e ainda, porque o Corruptus por se tratar de um fino rapace, utiliza-se de meios refinados para subtrair o patrimônio público.
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